"Quanto mais o Estado se intromete para assegurar condições de segurança e suficiência, quanto mais regula os salários, fornece seguros compulsórios, cuidados médicos, educação e, em geral, se apodera das vidas dos assalariados, para o benefício das companhias e dos homens que empregam os assalariados, mais se acentua essa condição de semi-escravidão. E, se isso continuar durante, digamos, três gerações, ficará tão completamente estabelecido como um hábito social e quadro mental, que pode não haver escapatória dele nos países em que o socialismo de Estado desse tipo tenha sido forjado e gravado no corpo político."
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